
[…] É estranho amanhecer de repente, sem nenhuma vontade de abrir os olhos, sem nenhum sinal daquela ansiedade tão familiar, e ainda se soubermos que tudo ficará bem, deixar de se assustar diante de tal ausência, é como não se importar com o rumo que a vida tomará, é estúpido e irracional, permitir que as borboletas voem para longe da noite para o dia, quando as coisas pareciam ir tão bem, e quando o fim parecia estar tão distante. […]
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